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Coronavírus: Os avanços da vacina de Oxford e a retomada dos testes

  • Jornal Expresso Anhembi
  • 11 de set. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 29 de out. de 2020

Nota de Ciência

Por: Erica Almeida


Testes foram suspensos após um dos pacientes voluntários a imunização sofrer reações adversas.



A frente é comandada pela Universidade de Oxford em parceria com a empresa farmacêutica AstraZeneca. No último dia 08 de Setembro, os testes da fase 3 - estágio final dos estudos - da vacina foram suspensos, devido suspeita de efeitos colaterais em um paciente no Reino Unido.


De acordo com o laboratório, é uma ação rotineira, quando se é identificada uma doença em potencial no paciente. No entanto, no Brasil, durante a fase de testagem, não foram identificado casos de reações adversas, segundo a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) coordenadora responsável pelo estudo.


Outra versão da vacina em fase de teste é a modalidade em spray, cujo intuito é identificar se possui reação imunológica no trato respiratório do paciente. Atualmente, os experimentos são através de injeção intramuscular.

Os cientistas da Imperial College relatam que, ao inalar a vacina, a probabilidade de ter uma reação mais especializada é maior, uma vez em que os agentes imunológicos foram aplicado no primeiro ponto de contato exposto ao vírus


No novo teste, os voluntários receberão vacinas em modo aerossol através de um nebulizador, permitindo que as gotículas sejam administradas por um bocal.


Ao que se indica, mesmo com a paralisação, a vacina de Oxford é considerada a mais avançada dentre os outros estudos. Importante relembrar que, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a retomada dos testes e a ampliação do número de voluntários para 5 mil.


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